segunda-feira, 20 de setembro de 2010

B-day was Yesterday/A Psycho's Sick Love

Então, mudei o nome do blog, por que tava muito idiota. Não, na verdade eu só quero me sentir um pouco mais adulta. Afinal, agora não sou mais uma pirralha de 13 anos. Sou uma pirralha de 14. -taparei
Mudei o design também, mas não ficou muito bom. :P
Eu vou ficar postando umas coisas nada a ver quando der vontade. Estou tendo um momento emo e preciso canalizar minhas emoções pra algum canto. E como ninguém ve essa budega aqui, vou colocar meus semi-textos cheios de emoçãum aqui.

-----------coraçãumzinho-------s2-------s2-------é o pelanza meu!111!!!-----------

Eu te amo. Ou acho que te amo. Você me ama. Ou acho que me ama. Mas qualquer que seja esse sentimento que temos um pelo outro, é o mesmo. Ou acho que é o mesmo.
E não vai durar tanto quanto eu gostaria. Por que o amor, ou qualquer sentimento que seja, é como o vento. Inconstante e sempre mudando de direção.
E por mais que eu queira que seja eterno, sei que vai acabar. Por que o amor, ou o que quer que seja, não é eterno. É transitório, como uma criança que sorri e de repente começa a chorar.
Eu só me pergunto quanto tempo vai durar. Dói. E talvez seja mesmo amor que faz meu coração apertar toda vez que te vejo.
E não aguento isso. Sinto vontade de chorar, mas isso seria fácil demais. Então sorrio, e esse é meu jeito de mostrar o quanto importa essa nossa relação sem rótulos. Tão inconstante, que suspiro aliviada a cada segundo que sobrevive.
Me faz sangrar. Esse nosso sentimento indeterminado e inconstante que eu chamei de amor. E eu nao aguento. É demais para mim.
É por isso que preciso dar um fim nisso. E ao mesmo tempo sinto que morreria no momento em que acabasse. E porque não? Estarei morta no momento que disser adeus.
Mas sou muito egoísta. Não aguentaria ir. Não sem você. Sou um monstro, um demônio, um ser desprezível.Eu me disse. E mesmo assim não pude me impedir.
E agora vejo a última imagem que será captada pela minha retina. Vejo você ao meu lado, um sorriso no rosto sem expressão, o corpo caído num lençol vermelho que deveria ser branco. Infinitamente.
E esse sentimento que por agora chamo de amor me faz puxar o gatilho. Novamente.
E na metade do milésimo de segundo que a bala leva para me atingir, eu vejo a última imagem que jamais vi. Meu corpo ao lado do seu, sorrindo, deitado num lençol vermelho que deveria ser branco.
Infinitamente.

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